Quando chega a separação, o tema da divisão dos bens é muito delicado.
Quem fica com o quê?
E por que valores?
Importa perceber quais as questões em jogo, a gestão do tempo e como adequar isso
aos interesses particulares de cada um.
Depois, das duas uma: ou elaboramos o acordo de partilha, para ser oficialmente validado, ou teremos de nos socorrer do tribunal.
Os progenitores têm de se entender quanto a algumas regras de relacionamento com os filhos, para bens destes e para evitar que sejam por eles manipulados: criar rotinas de estudo e de lazer; ter uma visão de vida semelhante.
Marta marcou uma reunião connosco. Ficou a saber qual a melhor solução para que os interesses entre todos os envolvidos fossem consensualizados. Depois, nós mesmos falámos com o outro progenitor e, mais tarde, com o advogado dele.
Marta não se desgastou perante o pai das crianças, e agora falam entre si com toda a normalidade.
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