Especialistas em Divórcios

A partilha dos bens pode ter um impacto significativo no seu futuro

A divisão dos bens traz, por vezes, o pior que existe no ser humano. A emoção sobrepõe-se ao racional. E, por causa disso, os erros que se cometem são frequentes. Por exemplo, doar bens aos filhos para resolver o problema da partilha. Ou, não considerar nas contas tudo o que existe, com o argumento que “agora, não preciso”.
Vamos ajudar a:

Como vamos ajudar?

Quando chega a separação, o tema da divisão dos bens é muito delicado.
Quem fica com o quê?
E por que valores?

Importa perceber quais as questões em jogo, a gestão do tempo e como adequar isso
aos interesses particulares de cada um.

Depois, das duas uma: ou elaboramos o acordo de partilha, para ser oficialmente validado, ou teremos de nos socorrer do tribunal.

Como Funciona?

1. Solicite a sua marcação

2. Levantamento da situação. A melhor estratégia e a negociação extrajudicial

3. Elaboração do acordo

4. Validação oficial do acordo

5. Eventual ação judicial de Inventário e acompanhamento

Bruno dizia que os bens deveriam ser doados aos filhos. Mas agora, depois de o ter feito, não sabe como pagar aquela cirurgia que, inesperadamente, precisa.

Os progenitores têm de se entender quanto a algumas regras de relacionamento com os filhos, para bens destes e para evitar que sejam por eles manipulados: criar rotinas de estudo e de lazer; ter uma visão de vida semelhante.

Marta marcou uma reunião connosco. Ficou a saber qual a melhor solução para que os interesses entre todos os envolvidos fossem consensualizados. Depois, nós mesmos falámos com o outro progenitor e, mais tarde, com o advogado dele.

Marta não se desgastou perante o pai das crianças, e agora falam entre si com toda a normalidade.

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